Queria ter nascido em alguma ilhota no meio do Oceano Pacífico. Daquelas sem muitos habitantes, em que se vive de subsistência, com céu azul e algumas tempestades de acabar o mundo. Ou queria ter nascido sem sonhos, eles pressionam. Não aguento mais a ilusão de liberdade que sufoca. É complicado não ter a pacificidade e um alvo sem ter pernas suficiente pra correr atrás.
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
sábado, 7 de setembro de 2013
Parece que eu não respiro.
Inflo dois balões dentro de mim
Deixa voar!
Quando a alma infla.
Transpõe os limites da pele
Deixa voar!
Perco a hora.
Ganho emoções
Sinto.
Me leve pra voar...
tem dias que eu fico tão eu lírico que deixo de existir.
o mundo é tão maior que eu.
tantos pacíficos, índicos...
pra que ser passivo diante dos indícios?
me deixa engolir o mundo, brincar com ele no garfo
sem etiqueta, me deixa voar.
quero sentir, sente comigo?
deixa eu te ensinar?
me deixa te engolir?
me voa?
Inflo dois balões dentro de mim
Deixa voar!
Quando a alma infla.
Transpõe os limites da pele
Deixa voar!
Perco a hora.
Ganho emoções
Sinto.
Me leve pra voar...
tem dias que eu fico tão eu lírico que deixo de existir.
o mundo é tão maior que eu.
tantos pacíficos, índicos...
pra que ser passivo diante dos indícios?
me deixa engolir o mundo, brincar com ele no garfo
sem etiqueta, me deixa voar.
quero sentir, sente comigo?
deixa eu te ensinar?
me deixa te engolir?
me voa?
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